sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Chiado
Rua Nova do Almada.
Grandela.
Eduardo Martins.
O poeta acocorado. De tal forma, que se diz que pede o rolo.
Bolos.
Café.
Gravatas.
Paris em Lisboa.
Porcelanas.
Joias e relógios.
As vitrines de livros que, em criança, deixaram Manuel Boullosa de olhos colados aos vidros. Da Bertrand, que foi dele.
O empedrado.
A calçada escorregadia.
Mas, sobretudo, o perfume. Se fossem palavras cruzadas, a resposta estaria no que eu uso.

1 comentário:

Maria disse...

volto sempre aqui na expectativa de sentir o encanto do "Princípio"

em vão...

que pena, o encanto da escrita ou pela escrita é dos poucos em que não há nada a perder

... e por aqui apetece estar, ir estando, para mais nada que não seja, por vezes, quem sabe, brindar com um bombay tonic

abraço

Maria